quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Na escola da vida o AMOR possivelmente é nossa lição inacabada

Eu amo, tu amas, ele ama, nós amamos, vós amais, eles amam! 
Será que é tão simples assim???



Apesar de muito comentado, almejado, recitado, cantado, noticiado, sofrido e rejeitado... Em assuntos de amor não há modelos, nem fórmulas, nem manuais de instruções.  

Quando o amor está em pauta o desafio do acaso desconcerta o sujeito. Aliás se o amor aceitasse qualidade diria que é eclético: tem diversas histórias, cores, rostos, jeitos...




...não escolhe dia, nem hora, nem lugar pra chegar, simplesmente quando acontece e decide ficar, pronto, não tem jeito, fica!

Vários filósofos tentaram racionalizar o amor. Platão, por exemplo, dizia que o amor era “a percepção da presença da perfeição divina na criatura amada.” Numa dimensão ideal e não a sensualidade. Um sentimento nobre.





Hoje a sociedade anda meio confusa, sem limites, invertendo valores, não sabendo diferenciar amor de desejo carnal. 





O modo de concebermos o amor depende muito da capacidade que nós seres humanos temos de nos relacionarmos uns com os outros, em condições de respeito mútuo e liberdade.

Somos criaturas imperfeitas e em constante processo de aprendizagem, e uma delas, com certeza, é aprender a amar. 





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